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Estagiar na Translasaurus: A Experiência de uma Vida

  • Foto do escritor: Nelson Nóbrega
    Nelson Nóbrega
  • 22 de ago. de 2022
  • 4 min de leitura

Atualizado: 4 de nov. de 2022



O Verão chegou, o percurso académico findou, e é possível dizer, com toda a certeza, que não há nada pior do que tentar arranjar um emprego sem qualquer tipo de experiência. Eu que o diga, já que, até ao presente ano civil, nunca tinha tido a oportunidade de trabalhar, e a falta de experiência profissional aliada ao facto de ser recém-mestre na área de tradução dar-me-ia uma valente dor de cabeça assim que tentasse aceder, pela primeira vez, ao mercado de trabalho.

E foi precisamente com o futuro em mente que decidi que estava na altura de aproveitar o meu último ano de Mestrado para realizar o tão esperado estágio curricular.


Quem tem cu, tem medo (e esperança)


Muitos dizem que estagiar numa empresa é uma excelente forma de não só adquirir novos conhecimentos, como também ganhar experiência no mercado de trabalho – uma espécie de catapulta no quesito profissional. No entanto, para mim, a ideia de estagiar num ambiente completamente novo, lidar com pessoas desconhecidas (e, segundo manda a tradição, hipoteticamente desagradáveis) durante três meses e ainda ter a minha primeira experiência da vida profissional deixaram-me, como se costuma dizer, “com o cu na mão”. Para piorar a situação, não conseguia encontrar nenhuma empresa que me acolhesse durante o período de estágio pretendido, o que agravou consideravelmente o meu estado de espírito, por mais que acreditasse que a esperança seria a última a morrer.

E, de repente, no meio de tanta incerteza e ansiedade, a Translasaurus caiu-me de paraquedas.


A Translasaurus e o projeto de criar: de pessoas para pessoas


Pode dizer-se que estagiar na Translasaurus aconteceu por mero acaso, mas foi, sem dúvida alguma, um dos acasos mais felizes da minha vida. Apesar de ser uma empresa pequena e relativamente nova, a Translasaurus não só aposta na tradução propriamente dita, como também abraça e se mantem fiel ao conceito de criar “de pessoas para pessoas”, cunhado pela Luci e pelo Nelson – uma visão que da qual eu, incrivelmente, gostaria e me via a fazer parte.

Confesso que dar de caras com um projeto tão atrevido e desafiador como este me surpreendeu pela positiva, uma vez que ainda existe muito estigma e ceticismo associados à tradução criativa no mundo da tradução. Contudo, a Translasaurus fez-me ver que é da diferença que parte a singularidade, e que a sua abordagem, para além de proporcionar as ferramentas necessárias para uma comunicação eficaz noutra língua, também ajuda a criar laços duradouros e verdadeiros através do poder da língua e do poder da criatividade – dois dos pilares e elementos fundamentais por detrás do conceito da Translasaurus.

Surpreendentemente, ter que trabalhar com um projeto como este em consideração não me pareceu, de todo, um bicho de sete cabeças. Muito pelo contrário, apenas me fez querer alimentar mais o “sonho” e atirar-me de cabeça para esta visão única e arrebatadora.


Um mero estágio ou uma lição para a vida?


Mas então, como foi estagiar para a Translasaurus durante 3 meses?

Bem, digamos que o meu foco principal, no início do estágio, foi o de não meter os pés pelas mãos – ai de mim se cometesse um dos 7 pecados capitais do estagiário! – mas rapidamente percebi que o medo de errar sem tentar iria tornar-se um dos meus maiores erros. E foi então que, a partir daí, decidi aprender com eles.

Durante três meses, o meu lema foi simplesmente relaxar e entrar na onda, mesmo que algumas delas se tenham tornado um verdadeiro desafio para mim – afinal, mares calmos nunca fizeram bons marinheiros. Foram três meses de tribulações enquanto me aventurava na imensidão do mar da Tradução e do Copywriting (algo, até então, novo para mim), mas foi este vaivém de sucessos e fracassos que contribuiu para o meu crescimento profissional e pessoal.

Sem querer tornar isto um verdadeiro cliché, fazer parte do mundo da Luci e do Nelson e trabalhar com eles, lado a lado, como uma equipa sólida e unida, foi uma experiência incrivelmente gratificante – o pavor de não conseguir terminar um projeto a tempo e o facto de ter de gerir o tempo como se fosse uma barata tonta valeram muito a pena!

Desde as particularidades do mercado da tradução às metodologias éticas e laborais e à introdução ao Copywriting e Gestão de Projetos, é seguro dizer que não teria aprendido o que aprendi se não tivesse o prazer de estagiar na Translasaurus.


O desmistificar de um mito e um conselho para futuros estagiários


A experiência foi um verdadeiro mar de rosas (daquelas com espinhos), mas o que fez com que este estágio ficasse para a história foi a brilhante orientação, as boas energias e a abordagem amigável da Luci e do Nelson, que não só acreditaram no meu potencial e me deram o espaço e tempo necessário para aperfeiçoar as minhas capacidades, como também ajudaram a desmistificar vários mitos sobre o estágio, principalmente no que respeita ao ambiente de trabalho e ao modo de tratamento de um estagiário. E isto, para mim, foi fundamental, porque, no final do dia, eu não me via mais como uma mera estagiária; eu fazia parte da Translasaurus e do seu conceito.

E, com isto, acabei por fazer uma coisa que todos os estagiários deveriam fazer: a escolher uma empresa que prima tanto pela excelência e profissionalismo como pela relação próxima, de confiança e de igualdade que mantém com os seus clientes e colaboradores.

De pessoas para pessoas.


Por Maria Azevedo

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